Karl Lehmann
Karl Rahner disse: "A Igreja é uma mulher de idade muito avançada, com muitas rugas. Mas é a minha mãe. E numa mãe não se bate". Li isto no "YouCat", que é o catecismo para jovens, a pensar da Jornada Mundial da Juventude. Felizmente quem cita a frase acrescenta que Rahner disse isto "ao ouvir críticas descabidas à Igreja". Se as críticas não fosse descabidas, o teólogo alemão não teria dito o que disse. O campo da críticas não descabidas é imenso. Por isso faz sentido o cristianismo crítico e autocrítico.
Um outro Karl, o Lehmann, bispo de Mainz (era tão giro o nome Mogúncia), diz no mesmo livro que "a Igreja não se pode comportar como uma empresa, que muda a oferta quando a procura diminui". Cá está uma crítica. Claro que não é descabida.
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