Se a Igreja quer ser testemunha da alegria da Ressurreição, nós temos de permanecer libertos do medo. Há demasiado medo na Igreja - medo da modernidade, da complexidade da experiência humana, de dizer o que realmente acreditamos, medo uns dos outros, medo de nos enganarmos, de não alcançar aprovação. É este medo que pode, por vezes, apagar aquela alegria que deveria intrigar as pessoas e levá-las a interrogar-se sobre o segredo das nossas vidas.
Timothy Radcliffe na pág. 103 de "Ser cristão para quê?" (ed. Paulinas)
terça-feira, 21 de junho de 2011
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