Os judeus são presença fundamental na sua obra. O modo como lidam com o passado, a noção de territorialização dos judeus norte-americanos de segunda geração, os conflitos com a tradição e o debate sobre o lugar de Deus são a espinha dorsal da obra de Roth, mesmo que sempre tenha dito “não ter no corpo um único osso religioso”.
Tiago Bartolomeu Costa, num texto sobre Philip Roth, no “Ípsilon” (“Público”) desta sexta-feira.
Sem comentários:
Enviar um comentário