sexta-feira, 15 de abril de 2011

Roth, Deus e os judeus


Os judeus são presença fundamental na sua obra. O modo como lidam com o passado, a noção de territorialização dos judeus norte-americanos de segunda geração, os conflitos com a tradição e o debate sobre o lugar de Deus são a espinha dorsal da obra de Roth, mesmo que sempre tenha dito “não ter no corpo um único osso religioso”.

Tiago Bartolomeu Costa, num texto sobre Philip Roth, no “Ípsilon” (“Público”) desta sexta-feira.

Sem comentários:

Há um sínodo?

O sínodo que está a decorrer em Roma é de uma probreza que nem franciscana é. Ou há lá coisas muito interessantes que não saem para fora ou ...