Imagem de M.E. Escher
Santo Agostinho descrevia a humanidade como "comunidade da verdade".
Até ver, de facto, somos os únicos que podemos ter dela (verdade) consciência. E tudo devemos fazer para a conhecer, apesar de tantas parcialidades, tantos fragmentos, tantas aparências e contradições, opiniões.
Mas imaginemos que pensávamos a humanidade como "comunidade da mentira". Ou comunidade da ilusão. Ou da delusão. Ou do delírio. Ou do engano. Apesar de todos os erros e mentiras, temos de pensar que é possível pensar a humanidade como "comunidade da verdade".
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