quarta-feira, 9 de março de 2011

Pacheco Pereira diz que os ensaios de Teologia são "difíceis"

José Pacheco Pereira escreveu no "Público" de 26 de Fevereiro um texto sobre a quantidade de livros que um grande leitor pode ler ao longo da vida. 2550 lê um razoável leitor. 5000, um bom leitor. 6000, um muito bom leitor (dois por semana, ao longo de 60 anos).


E escreve lá mais para o fim:
No meu cálculo, os livros andam à volta de uma média de 200-250 páginas e são, na sua maioria, de leitura "narrativa", ou seja, fáceis de ler. As minhas excepções confirmam a regra, alguns dos livros que li mais recentemente chegaram às 1000 páginas, por exemplo sobre a guerra civil americana, ou a história "oficial" do MI5, e um ou outro cai na categoria do "difícil", como alguns ensaios de Teologia, mas é na base desse cálculo mais modesto que eu me coloco a mim mesmo perante o mesmo espelho de Churchill: calculo ler na vida à volta de 4000-5000 livros, e terei já lido, melhor ou pior, cerca de 3500. Ler tudo aqui.
Eu só transcrevo isto porque ele diz que os ensaios de Teologia entram na categoria do "difícil". Fica apontado. (Ele tem na estante dos livros para ler um volume sobre a Reforma na primeira foto e outro de Hans Kung na segunda.)

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