Criticando as “cruzadas dos americanos”, a “intifada puritana sobre a intimidade dos políticos”, e a tirania do marketing sobre quem faz política, Henrique Raposo diz no “Expresso” que há hoje um “confessionário do charro”: “Político-que-é-político tem de dizer que fumou um charrinho na juventude”. “(…) O nosso Eça falava num «pensativo cigarro». Ora eu acho que podemos usar a expressão «charro arrependido» para descrevermos esta tontice dos gringos”. Os meus negritos realçam a semântica religiosa do cronista.
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