Annie Dillard, citada por Timothy Radcliffe (pág. 90 de “Ir à Igreja porquê?”), sobre a coisa arriscada que é (devia ser) escutar do evangelho:
“As Igrejas são crianças que brincam no chão com os seus estojos de química, misturando um lote de TNT mortífero, no domingo de manhã. É uma tolice levar à Igreja chapéus de palha e de veludo de senhora; deveríamos todos utilizar capacetes de protecção. Os porteiros deveriam distribuir protectores de vida e sinais luminosos”.
É um bom texto para meditar em contraste com a realidade aqui descrita por José Antonio Pagola.
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