O “Público” de hoje, na secção “No passado” lembra que foi no dia 4 de Dezembro de 1963 que Paulo VI assinou o documento “Sacrosanctum Concilium”. Saída do Concílio Vaticano II, a constituição sobre a “sagrada liturgia” introduzia a possibilidade de celebrar os sacramentos na língua vernácula. Tal significou, praticamente, o fim da missa em latim. No entanto, assiste-se hoje ao crescimento da missa em latim entre os grupos católicos tradicionalistas.
“Dado, porém, que não raramente o uso da língua vulgar pode revestir-se de grande utilidade para o povo, quer na administração dos sacramentos, quer em outras partes da Liturgia, poderá conceder-se à língua vernácula lugar mais amplo, especialmente nas leituras e admonições, em algumas orações e cantos, segundo as normas estabelecidas para cada caso nos capítulos seguintes” (n.º 36, parágrafo 2 da "Sacrosanctum Concilium").
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