Mohamed Arkoun morreu na terça-feira passada, 14 de Setembro, aos 82 anos. Especialista em islamologia e elo entre culturas, foi professor na Sorbonne e contava entre os seus amigos diversos teólogos cristãos. Fez parte de um grupo de pesquisas islamo-cristãs, no final dos anos 1970. Era crítico daquilo a que chamava o “fechamento dogmático” do islão. Escreveu títulos como, traduzo, “O pensamento árabe” (nas PUF), “De Manhattan a Bagdad, para lá do bem e do mal” (com Joseph Maila) e “Humanismo e Islão”. O jornal católico “La Croix” dedicou-lhe há dias um artigo.
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Mohamed Arkoun, um islamólogo que os islamitas deviam ouvir
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