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Quando falamos de “vida em Cristo”, segundo a frase de São Paulo, “eu vivo mas não eu: é Cristo que vive em mim” (Gl 2,20), não estamos a falar de auto-alienação, mas da descoberta do nosso verdadeiro si-mesmo em Cristo. Nessa descoberta e ressurreição de Cristo é o verdadeiro cerne da fé e da mística cristã.
Thomas Merton, in “O Homem Novo”, ed. Vozes, pág. 82
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