
Sei que não sei procurar-te, e não desisto.
Que me leva a seguir-te? Por que insisto
em descobrir teu rosto? Meu desejo
não sei se é fé. Não sei. Não sei se creio
em coisa alguma. Em quê?
Não sei… mas continua a procurar-te.
Juan José Domenchina (1898 – 1959)
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