“Quando o meu avô partiu, eu tinha apenas seis anos [agora tem quase 43]. O meu avô é o meu anjinho-da-guarda, mas não posso dizer que tenha saudades. (…) Agora, o que eu vou dizer é um bocado estranho, porque eu não acredito na vida depois da morte, mas algo me diz que o meu avô me vê, o que é uma grande contradição. Neste caso concreto, faço batota e dá-me jeito pensar assim”.
Tony Carreira à “Notícias TV”, 6 a 12 de Novembro
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