Gottfried Leibniz morreu no dia 14 de Novembro de 1716. Ao seu funeral só foi o secretário pessoal. Morreu no esquecimento. Mas Leibniz, que segundo a crítica de Voltaire, no “Cândido”, achava que vivia mo melhor dos mundos possíveis, foi um dos maiores cientistas de sempre.
Em relação a Deus, Leibniz, luterano, pelo menos oficialmente, era um “deísta”, quer dizer, admitia a existência de Deus, mas não ligava muito à revelação.
Mais interessante é que era contra a filosofia de Descartes. Achava que era perigosa para a fé. A história da teologia, de certa forma, veio dar-lhe razão, porque os ateísmos enraízam-se no racionalismo.
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