No dia 12 de Novembro de 1555, durante o reinado de Maria I, de Tudor (rainha da Inglaterra e da Irlanda de 19 de Julho de 1553 a 17 de Novembro de 1558, na imagem), o Parlamento inglês restabelece o catolicismo como religião oficial.
A Inglaterra estava separada de Roma desde a primavera de 1534, com Henrique VIII. Durante o reinado de Eduardo VI, de 1547 a 1553, a Inglaterra aproximou-se do protestantismo. Maria de Tudor, de cognome Bloody Mary (Maria, a sanguinária), tentou à força que o país regressasse a Roma.
Quando Isabel I subiu ao poder (rainha de 1558 a 1603) anulou as disposições de Maria I, assumiu o título de “Suprema Governante da Igreja Anglicana” e em 1559 promulgou o Acto da Uniformidade, que tornava obrigatório o uso do “Book of Commom Prayer” na liturgia, e o Acto da Supremacia, que obrigava os oficiais e jurarem publicamente que reconheciam o controlo da soberana sobre a Igreja.
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