segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Mais Saramago. E chega

Ticiano, "Caim e Abel (cerca de 1570 - 1576, Santa Maria della Salute, Veneza)

Sucedem-se as críticas a Saramago. Na última página do Público, na coluna “Sobe e desce”, escreve M.C.:

“As referências de Saramago à Bíblia e às crenças cristãs são testemunho de um espírito jacobino, sectário e intolerante. Para se dizer o que se pensa não é preciso ferir a fé de terceiros. O que releva nas suas palavras é o prazer de agressão e não espírito crítico. Desnecessário”.

Na mesma página, Rui Tavares escreve a propósito de outro assunto uma frase perfeitamente aplicável ao caso Saramago: “(…) A ignorância é má – e, a partir de uma certa idade, nós temos culpa da nossa ignorância”.

Respostas sensatas na Ecclesia:

Críticas de Saramago mostram que não compreende a Bíblia (aqui)

«Caim» é uma desilusão, diz Tolentino Mendonça (aqui)

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