Sucedem-se as críticas a Saramago. Na última página do Público, na coluna “Sobe e desce”, escreve M.C.:
“As referências de Saramago à Bíblia e às crenças cristãs são testemunho de um espírito jacobino, sectário e intolerante. Para se dizer o que se pensa não é preciso ferir a fé de terceiros. O que releva nas suas palavras é o prazer de agressão e não espírito crítico. Desnecessário”.
Na mesma página, Rui Tavares escreve a propósito de outro assunto uma frase perfeitamente aplicável ao caso Saramago: “(…) A ignorância é má – e, a partir de uma certa idade, nós temos culpa da nossa ignorância”.
Respostas sensatas na Ecclesia:
Críticas de Saramago mostram que não compreende a Bíblia (aqui)
«Caim» é uma desilusão, diz Tolentino Mendonça (aqui)
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